Mineração

soil stabilization for mining

O AggreBind é um polímero à base de água, ecológico, de estireno acrílico com ligações cruzadas que une partículas finas para:

Reduzir custos de manutenção de máquinas,
Melhorar a saúde dos trabalhadores de minas,
Fornecer estradas seguras para melhorar a produção,
Revestir valetas de drenagem e lagoas de contenção,
Reduzir a poluição ambiental,
Aprimorar a eficiência e a rentabilidade da operação de mineração.

Benefícios para a Comunidade local

O AggreBind oferece a oportunidade para as comunidades locais fabricarem tijolos/blocos a partir de materiais do local para fornecer moradias autossustentáveis, escolas, clínicas, estradas, etc. As comunidades locais também podem ser empregadas para manter as estradas de acesso à mina usando apenas ferramentas básicas.

A chave desse programa é a sustentabilidade a longo prazo, quando as operações de mineração cessarem. É de vital importância que as comunidades locais sejam consultadas e recebam ajuda na estruturação de qualquer “Investimento Coletivo Comunitário e/ou estruturas de poupança” de longo prazo.

PREOCUPAÇÕES.

Se os depósitos contiverem encostas íngremes, um tratamento superficial fino poderia estar sujeito a pressões reversas de baixo.

Se a área tiver chuvas torrenciais intensas, isso também poderia danificar um selante de superfície fino (3 mm).

Existe a possibilidade de que ventos fortes possam carregar material não tratado para uma superfície selada. Existe algum programa de manutenção contínua para os depósitos tratados?

Existe a possibilidade de que a superfície precise ser pulverizada duas vezes se o material for muito fino e poroso.

Barragens de contenção para lodo contaminado

LOCAL:

Idealmente, o local deve ser nivelado, sem histórico de enchentes ou atividade sísmica. A represa pode ter qualquer tamanho, mas as paredes laterais e finais devem estar em um ângulo de +/- 45° ou menos.
A profundidade não deve exceder 2 metros.
A profundidade das paredes e base estabilizadas será determinada pela profundidade da represa.

Profundidade estabilizada de 1 metro: 100 mm de profundidade
Profundidade estabilizada de 1,5 metros: 125 mm de profundidade
Profundidade estabilizada de 2 metros: 150 mm de profundidade

Tipo de solo: Solos finos são preferíveis, com praticamente nenhum conteúdo de pedras.

Soil stabilization for mining
Controle de Poeira / Controle de Erosão / Controle Ambiental

Informações necessárias para o tratamento de superfície AggreBind proposto para as descargas de minas contaminadas.

1. O declive máximo de qualquer superfície a ser tratada.
2. Uma análise da granulometria do material a selar.
3. A profundidade do tratamento proposto
4.Um histórico da zona em que se situa os descartes minerais.
5. Condições climáticas anuais na região. Terremotos, etc.
6. Algum dos materiais a selar foi utilizado em aplicações relacionadas à construção? Em caso negativo, estariam interessados em examinar esta possibilidade?
7. Tem água disponível no local?
8. A superfície tratada será utilizada por veículos ou pedestres? 
9. Quais materiais perigosos estão no descarte?
10. Quanto tempo o tratamento deve durart?
11. Há quaisquer dados relativos aos custos ou orçamentos do tratamento?
12. Quais são os regulamentos locais, ou normas exigidas, para o material tratado?

Poeira fina contaminada com óleo, proveniente de operações de mineração, tratada e selada com AggreBind.

Soil stabilization for mining

PROCEDIMENTOS para Estabilização do solo:

Escavar a área da represa.
Romper a superfície até a profundidade necessária.
Pulverizar com uma mistura de 1 parte de AggreBind misturado com 4 partes de água e misturar isso completamente no solo.
Nivelar a superfície e compactar.
Pulverizar toda a superfície com uma mistura de 1 parte de AggreBind misturado com 3 partes de água.
Aguardar 3 dias antes de encher a represa.
Se necessário, pode ser feita uma pequena represa de teste de 1 metro quadrado primeiro para garantir que o lodo está sendo contido.
Uma vantagem adicional é que a represa pode ser reutilizada várias vezes, caso seja necessário drená-la para remover o conteúdo sólido. Basta vedar as superfícies da represa quando estiver vazia.
Recomenda-se que o usuário realize testes locais e obtenha as aprovações e aceitação necessárias das Autoridades antes da implementação.

Indústria Mineiradora: Aplicações e Dosagens

Produto  Aplicação  Camada AGB-WT (em L) AGB-WT (em L) AGB-WT (em L) Equipamento
  Profundidade  por m2 por m2  por m2    Rasgador Pulverizador Classificação  Vibração
Estabilizando Selo Superficial Controle de Poeira Compactador
AGB-WT Estradas p/ transporte    200mm   0.8 +água   0.25 + água
Controle de Poeira 0.20 + água
Calçadas e 

áreas de Estacionamento     150mm 0.45 + água 0.20 + água
Revestimento de valas de drenagem    10mm 0.25 + água
Correção de Fissuras
1L AGB-WT + 1L d’água+ 0.63 finos de minas para fazer uma pasta
Aplicar com um pulverizador ou escova dura.

Perguntas sobre Tecnologias de polímeros AggreBind para Estabilização do solo e Controle de poeira na Mineração

1. Composição do produto.
Polímero de estireno acrílico com ligações cruzadas e traçadores.

2. Como o AggreBind é aplicado?
A mistura do concentrado de AggreBind e água pode ser aplicada por caminhões-pipa padrão e equipamentos de pulverização.

Equipamento necessário
Estabilização: O equipamento básico incluiria uma Motoniveladora, Caminhão-pipa e Compactador Vibratório. Equipamento avançado incluiria Recuperadores, Trituradores, acessórios de fresagem e moagem, e Compactadores de Duplo Tambor Vibro.

Selagem de Superfície e Controle de Poeira: Caminhão-pipa padrão e equipamento de pulverização. Dependendo das condições, um compactador vibratório pode ser considerado.

3. Tempo estimado necessário para cura, secagem, em operações de mineração?
O tempo de espera antes de usar a estrada depende completamente da temperatura ambiente e umidade. Assim que a estrada estiver “seca ao toque”, ela pode ser usada. Estradas muitas vezes são abertas dentro de duas horas.
AggreBind atinge máxima dureza, completamente curado, em até 28 dias.

NOTA: Tratamentos superficiais não devem ser aplicados se chuva intensa ou geadas estiverem iminentes.

4. Tolerâncias de carga?
AggreBind aumenta a capacidade de suporte de peso dos solos in loco em um fator de 4 a 6, ou seja, de 400% a 600%.

5. Garantia do produto?
AggreBind tem uma Garantia de Produto de 5 anos. Ele foi testado contra raios UV por até 12 anos.

6.Quando o produto é aplicado, ele muda a aparência visual da superfície tratada?
AggreBind AGB-WT é branco quando aplicado e seca transparente, preservando a cor natural do solo. AggreBind AGB-BT é preto quando aplicado e seca preto a cinza, dependendo da cor natural do solo.

7. Ao aplicar o produto, são necessárias condições específicas prévias para que o composto polimérico e o processo funcionem corretamente?
A área deve estar livre de resíduos, materiais orgânicos e lama. A matriz ideal do solo requer um conteúdo de finos de 35% que passam por uma peneira #200, sem rochas ou pedras excedendo 20% da profundidade. Recomenda-se preencher o “Formulário de Avaliação para Pré-Instalação”.

8. O AggreBind pode ser aplicado enquanto há vazamento de água presente?
Não, o vazamento deve ser selado primeiro.

9. Apresentação dos produtos?
A embalagem padrão é em containers de 1.000 litros. Tambores de 205 litros podem ser fornecidos mediante solicitação.

10. O AggreBind é ecologicamente correto?
Sim.

Estabilização de solo e controle de poeira AggreBind

Impermeabilização de solos de aterro com AggreBind

ATERROS – EROSÃO COSTEIRA – RESERVATÓRIOS – BARREIRAS DE DEFESA

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problema / nova camada de asfalto poroso

Selagem de aterros com o estabilizador de solos AggreBind para reduzir o crescimento de relva e outras plantas.

Soluções e processos de instalação:

Asfalto é poroso e isso permite a penetração da água, alimentando e nutrindo uma variedade de gramíneas e outras plantas. 

Procedimentos recomendados:
1.0 Novas Superfícies Asfaltadas:

Verificar a permeabilidade da camada superficial.
Preparar uma lama com areia fina/solo misturada com 1 parte de AggreBind misturada com 3 partes de água.
Testar se a lama penetra na camada até uma profundidade mínima de 25 mm.
Após 4 horas, selar a superfície com uma mistura de 1 parte de AggreBind misturada com 3 partes de água.
Não instalar se estiver iminente a ocorrência de chuva.

Aterro/Construção de diques AggreBind & Geotêxti

[lado esquerdo] > AggreBind (preto) > Solo estabilizado em células de geotêxtil e seladas [meio] > Areia seca aplicada quando a camada selada está molhada para suavizar o impacto visual e a aumentada proteção de geotêxtil [lado direito] >AggreBind (claro) > Sujeito à altura da parede até 57° > Área estabilizada e selada para proteger o tecido geotêxtil e reduzir a erosão causada por aero transporte.

AGGREBIND & GEOCÉLULAS EM USO

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> células deslocadas e seladas” width=”423″ height=”252″ data-mce-src=”https://aggrebind.com/wp-content/uploads/2012/05/Untitled29.png”>

2.Aterros de solo existentes

Remover toda a relva e raízes da camada a ser tratada.
Se possível, compactar ligeiramente a área com um compactador de placa vibratória.
Preparar uma mistura de 1 parte de AggreBind misturada com 3 partes de água.
Pulverizar esta mistura a uma taxa de 1L/m2 sobre a área e repetir este processo novamente após 4 horas.

Estabilização de solo e controle de poeira AggreBind

Hidrofraturação: o problema e a solução

O problema da hidrofraturação:

Precisamos da energia, mas isso deixa um legado de resíduos contaminados que ameaça o meio ambiente e cria potenciais riscos adicionais à saúde de seres humanos e animais.

AggreBind soil stabilization for Hydrofracking waste

AggreBind soil stabilization for Hydrofracking waste

A estabilização do solo com AggreBind tem uma solução para conter a contaminação e criar um novo material de construção ambientalmente seguro a partir dos resíduos da hidrofraturação.

Encapsulamento AggreBind de materiais contaminados

AggreBind soil stabilization for Hydrofracking waste

NOVAS, INOVADORAS, ECONOMICAMENTE VIÁVEIS, SOLUÇÕES ECOLOGICAMENTE CORRETAS PARA O TRATAMENTO E REUTILIZAÇÃO DE SOLOS CONTAMINADOS E RESÍDUOS DE MINERAÇÃO

AggreBind soil stabilization for Hydrofracking wastePoeira fina contaminada por óleo, proveniente de operações  mineradoras no Peru, tratada e selada com AggreBind.

Isso efetivamente reveste cada partícula fina com um polímero à base de água, rastreável, seguro para o meio ambiente e de ligação cruzada de estireno acrílico, que sela e une todas as partículas.
As amostras são pulverizadas com uma solução de 1 parte de AggreBind para aproximadamente 3 a 7 partes de água, sujeito ao material e aos requisitos.

A mistura é aplicada em uma taxa que garante que o teor de umidade esteja pelo menos 10% acima do Teor de Umidade Ótimo.

A mistura é trabalhada minuciosamente no material contaminado para garantir que todas as partículas estejam completamente revestidas.

As amostras tratadas foram então espalhadas em uma placa transparente e não absorvente e deixadas para curar e endurecer à temperatura ambiente.

As amostras tratadas e curadas foram então imersas em água por 7, 14 e 28 dias.

Não houve lixiviação, separação ou amolecimento das amostras tratadas..

AGGREBIND AVALIAÇÃO DE ESTRADAS DE RESÍDUOS FRATURADOS

VOLUME: 150,000 x 42 US Gallons  = 6,300,000 Gallons
X  3.7854 = 23,848,020 Ls.

AVALIAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS.

Considerando uma mistura de 9 partes de líquido residual de fracking misturado com 1 parte de AggreBind aplicado a uma taxa de 30L/m3

PROFUND. DA CAMADA   AGB ESTABILIZAÇÃO AGB TOPSEAL  DESPERDÍCIO LIQUID
Ls Ls Ls
150mm 0.45      0.25  3.
200mm   0.60    0.25   5.15
250mm   0.75    0.25   6.50

RESUMINDO:Com base no que precede, os 23 848 020L de líquido residual tratarão um máximo de 6 275 795 m2 de estrada = 1046 quilômetros de estrada com 6m (largura) x 150mm de profundidade.

A EPA redigirá padrões para o tratamento das águas residuais do fracking: Publicado às 14h55, quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Por Associated Press

ALLENTOWN, Pa. — Os reguladores federais do meio ambiente sinalizaram na quinta-feira que desejam aumentar a supervisão da indústria de extração de gás natural, anunciando que desenvolverão padrões nacionais para o descarte das águas residuais poluídas geradas por uma técnica de perfuração conhecida como hidrofraturação ou fracking.

As empresas de energia expandiram drasticamente o uso do fracking nos últimos anos, injetando milhões de galões de água, areia e aditivos químicos para liberar gás em formações profundas de xisto na Pensilvânia, Texas e outros estados. Sua prevalência gerou preocupações sobre o impacto potencial na qualidade e quantidade da água.

Há interesse em permitir o fracking no oeste de Maryland, e o governador Martin O’Malley ordenou um estudo das melhores práticas para perfuração e produção até agosto de 2012, bem como um relatório final avaliando o impacto ambiental até agosto de 2014.

A Agência de Proteção Ambiental anunciou que redigirá padrões para as águas residuais do fracking — a água salgada e carregada de produtos químicos que retorna do poço — que os perfuradores teriam que cumprir antes de enviá-la para as estações de tratamento. A indústria nos últimos meses tem reciclado grande parte da água residual ou a injetado profundamente no subsolo, mas parte dela é enviada para plantas que não estão equipadas para remover os contaminantes.

Os novos padrões também se aplicariam às águas residuais produzidas pela perfuração de metano em camas de carvão, disse a agência.

“Podemos proteger a saúde das famílias e comunidades americanas ao mesmo tempo em que garantimos acesso a todos os recursos importantes que compõem nossa economia de energia. O povo americano espera e merece nada menos”, disse Lisa P. Jackson, Administradora da EPA.

A EPA deixou em grande parte para os estados regulamentar as operações de hidrofraturação (fracking), e grupos ambientalistas comemoraram o anúncio de quinta-feira como um primeiro passo há muito esperado. A agência também está no meio de um estudo nacional para determinar se o fracking contaminou as águas subterrâneas e potáveis e quais são seus potenciais impactos futuros.

“O país está no meio de uma corrida por gás impulsionada pelo fracking, que está gerando água residual tóxica mais rapidamente do que as estações de tratamento podem lidar”, disse a advogada da “Earthjustice”, Deborah Goldberg. “A proposta da EPA é uma solução sensata para esse crescente problema de saúde pública e ajudará a manter venenos fora de nossos rios, córregos e água potável.”

Grupos da indústria disseram que a disposição de água residual já é regulamentada pelos estados, com um deles criticando a EPA por ultrapassar seus limites.

“Os desenvolvedores de gás natural da Pensilvânia, assim como seus reguladores e empresas de serviços, estão muito à frente da revisão da EPA das normas de tratamento de água residual para gás de xisto”, disse Lou D’Amico, da Associação de Petróleo e Gás Independente da Pensilvânia.

As empresas de perfuração começaram a se concentrar na Pensilvânia há vários anos para explorar a formação de xisto Marcellus, o maior reservatório de gás natural conhecido no país.

Embora as empresas de perfuração tenham ampliado seus esforços para reciclar a água residual do fracking, a administração do governador Tom Corbett pediu a elas no início deste ano que parassem de enviar milhões de barris de água residual salgada e poluída para estações de tratamento que removem apenas parcialmente os contaminantes antes de despejar a água nos rios.